O dia foi quente. A noite, fresca como a brisa que sopra. A brisa donde vem? Talvez a traga a Chuva das Plêiades, que ilumina o céu a espaços. e de desejos intímos de desconhecidos.
Os corpos, apesar da brisa mantêm-se quentes. Perto. Gravitam mútuamente, um no outro. Dançam um dança em volteios e passos que só eles entendem. A brisa sopra, ligeira, ar fresco entre os corpos. Refresca-os. Retira-lhes as gotas de suor que escorrem deles. Perdidos na imensidão do Universo, festejam a alegria de se encontrarem.
A Chuva das Plêiades é testemunha do encontro destes corpos e festejam em conjunto. O Desejo tornado realidade.
sábado, 15 de agosto de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Se Ela diz que Eu sou o seu Amor, porque não posso Eu dizer que Ela é a minha Amora.
Se Ela diz que Eu sou o Tesouro dela, porque não posso Eu dizer que Ela é a minha Tesoura.
Se Eu a Amo, se Eu a Adoro, porque não posso dizer que a Amoro.
Eu posso dizer, Eu digo. Ela pode dizer, Ela diz.
E assim Eu sou feliz.
Se Ela diz que Eu sou o Tesouro dela, porque não posso Eu dizer que Ela é a minha Tesoura.
Se Eu a Amo, se Eu a Adoro, porque não posso dizer que a Amoro.
Eu posso dizer, Eu digo. Ela pode dizer, Ela diz.
E assim Eu sou feliz.
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